sábado, 26 de setembro de 2009

A existência de Deus.

Quanta saudade!!!

Pessoas, eu quero pedir desculpas pela falta de atualizações aqui no Achômetro. Trabalho tem tomado muito do meu tempo.

Mas vamos ao que interessa. Eu acho que isso é um comercial. Tá com cara de alemão, mas não tenho certeza porque eu desconheço tudo o que não é português.

A minha sorte é que o vídeo tem legenda. Bem, não há necessidade de eu adicionar comentários pessoais a ele. O vídeo fala por si só. Vejam e aprendam.



Sério, eu não preciso dizer mais nada.

Só prometo tentar aparecer mais vezes por aqui. Tentar!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Estupidez, edição. Grande diferença.

Os jornalistas que me perdoem, mas eu não confio neles.

Aquela história de defender a verdade e ser imparcial que se aprende no primeiro ano do curso de jornalismo (eu fiz uma matéria de jornalismo na faculdade, por isso eu sei o que estou falando) é muito bonita no papel. Mas na hora de botar em prática, a coisa não é bem assim. Aliás, é completamente diferente.

Como publicitário, eu procuro sempre utilizar dos argumentos que me apetecem pra conseguir audiência. Afinal, quanto maior a quantidade de pessoas que recebem a minha mensagem, maior a chance de eu conseguir aumentar vendas. É assim que funciona em publicidade.

Mas o jornalismo, que deveria vender a verdade, acaba se utilizando da mesma política dos publicitários.

O vídeo abaixo é uma matéria que o apresentador Marcos Piangers (muito conhecido em Floripa) fez em Porto Alegre com a intenção de chamar os brasileiros de burros.



Pois bem. Olhando a matéria, chega a ser convincente que o povo não sabe nada sobre nada, que é absurdo, coisa e tal. Bem, eu não me convenci disso. Edição é uma ferramenta poderosa nas mãos das pessoas erradas (nossa, soei igual os mestres dos super heróis). Eles fazem neguinho chamar Jesus de Genésio.

Eu não assisti o material bruto dessa matéria, logicamente. Mas fica difícil acreditar que, de tantas pessoas que o Piangers deve ter entrevistado, só um cara sabia todas as respostas. Isso sim é brincar com a inteligência do povo.

sábado, 5 de setembro de 2009

VídeoAchômetro - Episódio 5

Crianças queridas do meu Brasil Varonil (é assim que escreve?)! Cá estou para postar mais um episódio do meu querido Vídeo Achômetro. Sim, é querido pra mim. E eu confesso que recebi alguns elogios (morram de inveja). Obviamente os elogios não foram pra minha beleza clássica de um tiozão na casa dos 40 (mesmo eu tendo 25 anos), mas elogios, um boquete e um copo d'água não se nega a ninguém. Então elogiem à vontade, porque eu não sei me fazer de rogado.



Podem perceber que eu disse que não ia falar da Vanusa, mas acabei mudando de idéia e falei. Nada como hipocrisia pra justificar a mudança de idéia no meio do processo, não?

Ah, e eu pesquisei no dicionário pra ter certeza. É "sobrancelha" mesmo. Não é "sombrancelha" nem "sombracelha". Então tomem cuidado antes de me chamar de burro haha.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Quer uma mordida?

Todo mundo que me conhece já sabe que eu sou um aficcionado por seriados de televisão.

Uma das minhas séries preferidas é o maior sucesso atual da HBO (depois de Six Feet Under e Sex And The City, também grandes sucessos da emissora), a vampiresca True Blood.

True Blood traz a história da garçonete Sookie Stackhouse, que, devido à sua habilidade de ler os pensamentos das pessoas, prefere andar com vampiros, pois o silêncio mental deles é mais agradável a ela.

Atualmente (01/09/2009), a série se encontra às vésperas de sua segunda Season Finale (último episódio da temporada), que será transmitida no dia 13 de setembro na HBO americana. Eis o anúncio do segundo ano de True Blood.



O que mais me atrai nessa série é a quantidade de analogia no decorrer dos episódios. Drogas, religião, sexo, dinheiro. Tudo é trabalhado dentro de uma estrutura onde o vampiro pode ser objeto de desejo ao mesmo tempo que de repulsa. E, pra melhorar, tudo isso é feito com a qualidade HBO, que dispensa frescura de vocabulário e de censura. As cenas, apesar de serem parte de uma história de ficção, são feitas com o objetivo de atingir o maior nível de realismo possível.

Os adoradores de Crepúsculo que me perdoem, mas True Blood deixa a história de Stephanie Meyer no chinelo.

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